segunda-feira, junho 30, 2008

Um fim de semana...

"Eu bebo água que passarinho não bebe e que tubarão não nada...
Eu bebo água que queima e desce quente, tem nome de aguardente"

Formatura

Caixa de Bis de 5 reais

Amiga linda visitando o Nordeste

Cachaça

Amigos

Farra

Elogios

Mais farra

Viagem perfeita

Dança

E a vontade de fazer tuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuudo de novo!!

terça-feira, junho 24, 2008

Quão fácil é fazer amigos?

Nos dias de hoje uma questão interessante é a confiança.
Quanto tempo é necessário até que a gente se sinta a vontade para considerar o outro um amigo e dividir com ele algumas coisas da sua vida?

Eu me considero uma pessoa muito aberta a novas amizades.
Canso de me perguntar se isso é uma coisa boa ou ruim, visto que já quebrei muito a cara.
Mas, é conhecendo pessoas maravilhosas, que entram nas nossas vidas e ficam pra sempre que eu ainda acho que vale a pena tentar.
Eu já conheci pessoas na fila do banco, no bar, na balada, no trabalho, na internet.
Conheço pessoas famosas, pessoas tímidas, pessoas complicadas, pessoas omissas, pessoas extrovertidas, pessoas efusivas...
Conheço gente de tudo o que é jeito, forma, cor e personalidade.
E me amarro nisso.
Sou tão eclética que acabo me relacionando com pessoas muito diferentes e de maneiras diferentes.

Estou a dois dias de conhecer a minha amiga virtual que já é amiga de convivência diária.
Parece que ela mora a duas quadras da minha casa, tamanho envolvimento e tamanha confiança que tenho nela.
Há dois anos conheço a Loira em Fuga, amiga virtual com a qual eu nao pensei duas vezes em ir visitar. Passamos o fim de semana mais louco, intenso e divertido que se pode imaginar.
E além de amigas, hoje somos cúmplices ("eu preciso de segredos para viver").
Quem diria não é?

E quer saber? Entre trancos e barrancos... eu conheço gente boa pra caramba!

Flor... vem logo! Tou te esperando!

Beijos pra todos

sábado, junho 14, 2008

Uma tarde de sábado...

No plans...
Meu dia hoje foi atípico. Me livrei das obrigações e me dei o famoso descanso de fim de semana.
E quer saber? Foi ótimo!

Passei o dia todo largada na cama, assistindo Sex and the city e pensando na minha vida amorosa. Era ver a Carrie fazer besteiras com o Sr. Big e me ver repetindo boa parte deles. E fiquei pensando no que eu queria pros meus relacionamentos e o que não queria. Cheguei a uma conclusão interessante. Nem eu sei o que quero. E quando sei, faço tudo errado.
Por que? Pelo simples fato de que gostar de alguém me desfaz do senso de racionalidade que eu uso em quase tudo o que eu faço.
Do me relacionar com um garoto 3 anos mais novo (escondido) ao estar apaixonada (será?) por um colega e não saber como lidar com o fato de vê-lo todos os dias e estar anciosa por um convite. Odeio me despedir na sexta com um "Bom fds pra vc"...

O resultado disso tudo? São quase 19h, meu telefone não para de tocar.
Vou me arrumar, curtir uma noite de forró e ver se desencano disso tudo.
A vida está lá fora e continuar aqui deitada não me fará resolver nada.
Quem sabe eu não encontro O par especial hoje?

Do contrário, vou continuar com a cara de boba da abertura da série...

Quero o meu Sr. Big... hahahah

Bjos pra todos ;)

PS: Flor... parabéns pelo seu niver hoje. Amo vc amiga!

terça-feira, junho 10, 2008

O Tempo...

O tempo é uma coisa engraçada
Ele tem tanto poder e a gente não sabe.
Na realidade, nós damos ao tempo o poder que ele tem

O tempo tem o poder de transformar a sua risada alta em melodia aos meus ouvidos
De fazer com que eu sinta sua falta quando não te vejo
De fazer com que eu te sinta perto

O tempo tem o poder de gerar saudade
O tempo cura
O tempo solidifica
O tempo pode sumir quando eu quero estar com você e não posso
E o tempo pode parar quando estamos juntos

Mas o tempo...
Ah, o tempo!
Ele também pode fazer esquecer
Pode fazer se contentar com um vazio
Pode fazer com que eu desista de te ter por perto

Até quando é bom dar tempo ao tempo?
Se o que a gente quer é mais tempo juntos?

sexta-feira, junho 06, 2008

Estamos com fome de amor

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos “personal dance”, incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão “apenas” dormir abraçados, sabe essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção.
Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a “sentir”, só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos ORKUT, o número que comunidades como: “Quero um amor pra vida toda!”, “Eu sou pra casar!” até a desesperançada “Nasci pra ser sozinho!” Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa.
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí?
Seja ridículo, não seja frustrado, “pague mico”, saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza, um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: “vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida”.

Antes idiota que infeliz!
Arnaldo Jabor
PS: Taí um texto que eu queria ter escrito. Tudo a ver com o momento! ;)
Bjos procês!

segunda-feira, junho 02, 2008

Desabafo...

Às vezes eu me pego me perguntando até que ponto posso e devo me surpreender com as pessoas. Num mundo de tantas e tantas frustrações a que somos submetidos diariamente, em todos as nossas relações sociais e afetivas, creio que eu já seja calejada no tocante a alguns aspectos. Me porto como uma mulher de negócios, que sou, evito me meter em relacionamentos complicados (o que é inevitável – mas juro que evito) e evito até amizades que não sejam construtivas. No entanto, tem pessoas que conseguem que a gente baixe um pouco a guarda não é? São elas: FAMÍLIA.
Eu sou uma pessoa que arrisco muito na vida, e arco com os riscos das minhas escolhas. E, principalmente, encaro todos os meus desafios de cabeça erguida e peito aberto. É normal que existam pessoas com o perfil diferente do meu. Só que eu não me acostumei a lidar com isso de maneira efetiva. Desde que abri a minha empresa, topei com pessoas que só se interessavam por uma estabilidade que eu não tinha condições de oferecer. A única pessoa que me pareceu ter este perfil foi a minha irmã, a quem propus sociedade.
Tudo ia bem, e nesse árduo trajeto de abertura da empresa, no momento em que tudo é mais difícil, ela sempre esteve do meu lado. A presença dela sempre me deu o apoio de que eu precisava pra seguir adiante. Até hoje. Ela disse me disse que “não queria crescer na minha sombra”, que queria fazer algo ligado à área dela (ela faz administração de empresas e a minha empresa é de comunicação empresarial). Eu respeito a posição dela. Não concordo, mas, respeito.
Sei que isso caiu como uma bomba pra mim. Pensar em seguir sozinha me dá calafrios. O envolvimento aqui não é meramente profissional, sentia que a tinha do meu lado. Mas, ela precisa e quer seguir o caminho dela, que não cruza, necessariamente com o meu. Cabe a mim dar o espaço e o apoio de que ela precisa, ainda que isso me pareça tão duro.

Mas, se é assim que tem que ser... serei a Vida de sempre. A cada dia mais forte e com mais certeza do que quero, com mais certeza do sucesso que eu quero pra minha empresa e com mais garra pra lutar por isso.